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Custos fixos e variáveis: é possível transformar o fixo em variável?

Custos fixos e variáveis: é possível transformar o fixo em variável? | CBDS

Você sabe o que são custos fixos e variáveis? Uma boa gestão nessa área pode refletir saúde financeira e estabilidade para planejamentos estratégicos de evolução corporativa. O que muitos não sabem é que custos fixos podem ser transformados em variáveis, gerar uma série de benefícios para a gestão como um todo e aumentar as chances de sucesso.

Foi pensando nessa importante demanda que preparamos um artigo focado e objetivo nas principais orientações sobre esse processo e como fazer esse tipo de transformação. Acompanhe!

O que são custos fixos?

Custos fixos, como o próprio nome afirma, não se alteram de acordo com a produção. Dessa forma, eles serão os mesmos ainda que o volume de serviço cresça ou diminua. Como exemplo estão os gastos com aluguéis, salários, tributos, limpeza e manutenção etc. Ou seja, são custos que permanecem inalterados por até um ano ou mais e não necessitam de muito controle.

O que são custos variáveis?

Se os custos fixos são mais estáveis e fáceis de controlar, por outro lado, os custos variáveis sofrem grandes mudanças em curtos períodos. Isso significa que a negligência nessa gestão pode afetar gravemente o planejamento estratégico.

Os custos variáveis estão diretamente relacionados à produção, portanto, são afetados por necessidades de demandas de matérias-primas, horas extras para pagamento de mão de obra, entre outras variações.

Contudo, há um benefício sobre a gestão de custos variáveis que é a possibilidade de otimizar despesas e reduzir gastos tributários e outros encargos. Daí surgiu o pensamento de transformação de custos fixos em variáveis.

Os custos fixos podem se transformar em variáveis?

Sim, é possível. O principal objetivo é reduzir o custo operacional e aumentar a produtividade. Isso é um princípio para uma gestão enxuta que trabalha os custos de acordo com a demanda da empresa.

Como essa transformação acontece?

A ideia principal dessa transformação é terceirizar processos que não pertencem ao core business da empresa, ou seja, serviços de atividade meio. Já a nova lei de terceirização (Lei 13.429/2017) estabelece que atividades fim também podem ser terceirizadas. Veja exemplos:

  • implementação de novas tecnologias e transferência de função para especialistas de empresas de consultoria;
  • escolha de parceiros para implementar o BPO;
  • remodelação de estrutura organizacional.

Como a tecnologia contribui para acelerar essa transformação?

A gestão de custos pode envolver demorados e complexos cálculos e conhecimentos sobre legislação e rotinas contábeis. Além disso, esses dados precisam ser tratados para permitir análises estratégicas.

Uma ferramenta tecnológica que permite esse processo é o BPO, abreviação de Business Process Outsourcing, que significa processo de terceirização de negócios. Quando você implementa esse recurso, terceiriza a gestão financeira da organização.

Softwares de automação ou soluções digitais personalizadas podem contribuir para acelerar esse processo e otimizar a gestão. Além disso, é possível gerar relatórios para cruzar informações e montar cenários de simulação, aprimorando as rotinas.

A CDBS (Companhia Brasileira de Desenvolvimento de Software) entrega um alto valor para seus clientes, com soluções efetivas em tecnologia e prestação de serviços especializados. A parceria com a Red Hat contribui para que seus softwares sejam remodelados e sua empresa conte com uma estrutura atualizada e potente.

Viu como essa transformação é mais simples do que parece? Esperamos ter diminuído consideravelmente a sua tensão nesse tema. A educação financeira empresarial é fundamental para otimizar custos.

Se ainda ficou alguma dúvida sobre custos fixos e variáveis estamos prontos para atender. Entre em contato agora mesmo e conheça nossas soluções para sua empresa!

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